segunda-feira, 26 de março de 2012

JABUTICABEIRA - MADE IN BRAZIL

JABUTICABEIRA

Os tupis a chamaram iapoti’kaba: fruta em botão. Genuinamente brasileira, a árvore saiu da Mata Atlântica e ganhou quintais e pomares de norte a sul, graças à gostosura da frutinha que ela dá com fartura: um só pé pode produzir mil quilos num ano.  Essa mirtácea, no auge da produção, fica forrada de milhares de frutas, grudadinhas nos galhos e no tronco quase até o rés do chão. Umas, meio verdes; outras, meio maduras; mas a maioria no ponto. A safra dura pouco, se você não aproveitar em 15 dias, babau.


Como certos vinhos, ou como muitas pessoas, a centenária jabuticabeira vai se aprimorando com o passar do tempo. Demora até 10 anos para frutificar, mas quando começa não para mais e, quanto mais envelhece, mais frutas dá, e de melhor qualidade. A árvore  pode atingir 15 metros de altura. Tem tronco claro e liso como a goiabeira, sua prima. 


Floresce em geral duas vezes ao ano, em julho-agosto e novembro-dezembro. A árvore se cobre de florzinhas brancas e perfumadas, que se transformarão em frutos maduros em agosto-setembro e dezembro-janeiro.


A casca da jabuticaba, de um roxo quase preto brilhante, envolve até quatro sementes e uma polpa branca, docinha, sumarenta, que faz a delícia de toda gente, de insetos, aves e outros bichos.
A jabuticabeira é natural da Mata Atlântica, originalmente presente das Minas Gerais e do Espírito Santo até o Rio Grande do Sul. Hoje, brasileiros do extremo sul ao extremo norte a cultivam em pomares e quintais para regalar-se com a frutinha ao natural ou em forma de geleia, suco, vinho, vinagre, aguardente, compota feita da casca e um licor que quem prova fica freguês.  



Fonte: Almanaque Brasil "A dadivosa".

WILD PLANET - PLANETA SELVAGEM

Wildlife Photographer of the Year- Fotógrafo de Vida Selvagem do Ano. 

O Museu de História Natural de Londres selecionou algumas das melhores imagens do seu tradicional concurso Wildlife Photographer of the Year (Fotógrafo de Vida Selvagem do Ano), que existe desde 1964. A competição premia fotógrafos que retratam a natureza. 
No total, 80 fotos estão sendo exibidas em uma mostra do museu intitulada Wild Planet (Planeta Selvagem). Todas as imagens, que foram selecionadas pelo zoólogo Chris Packham, foram premiadas em edições passadas do concurso.
A exposição no prédio do Museu abriu na sexta-feira passada e ficará em cartaz até o final de setembro. As legendas das fotos trazem uma breve explicação sobre como os fotógrafos fizeram para capturar as imagens.
Confira algumas  imagens abaixo: 

Elefante asiático  tomando um banho, flagrante do fotógrafo americano Jeff Yonover, ele conseguiu retratar o momento em que a tromba do elefante funcionou como um snorkel.
Foto: Jeff Yonover



Esta imagem, intitulada "Cruzamento Zebra", foi feita na Tanzânia pela fotógrafa britânica Anup Shah. Objetivo da foto: mostrar como as formigas veem os animais.
Foto: Anup Shah
Estes peixes estão comendo algas e parasitas da casca e da pele de uma tartaruga. A foto foi tirada por Andre Seale, que capturou as imagens no Havaí. Este comportamento é saudável tanto para a tartaruga como para os peixes.
Foto: Andre Seale



O cadaver de uma baleia-cinzenta atraiu esta multidão no Alasca. Ursos polares costumam ser solitários e caçam sobre o mar congelado. Mas o fotógrafo americano Howie Garber flagrou este grupo de vários vários machos, pelo menos uma fêmea e alguns filhotes.
Foto: Howie Garber

Fonte:  BBC Brasil  

O LIVRO DE BONSAI - THE BONSAI BOOK " BY DAN BARTON"

THE BONSAI BOOK



Este livro é realmente sensacional, Dan escreve de um jeito bastante descontraído realmente fácil de entender. Bem ilustrado com fotografias maravilhosas, abrange passo a passo os cuidados para o cultivo do Bonsai, excelente para os iniciantes (como eu) que gostariam de desenvolver um bonsai com qualidade  e muito interessante para os veteranos que apreciam a arte.
Comprei o livro original em Inglês,  primeira impressão na  Grã-Bretanha   em 1989 (by Ebury Press) e tenho um exemplar disponivel , quem estiver interessado nos contate através do email ..

sábado, 17 de março de 2012

Cimento Queimado na Casa e Jardim

Todas as imagens são resultados de trabalhos realizados por arquitetos profissionais, todos os meritos são exclusivamente  Deles, da editora Casa e Jardim e editora Globo. Veja mais : http://revistacasaejardim.globo.com/



A cozinha desta casa de 276m², com balcão e armários brancos, fica ainda mais clara com os raios de sol que entram através da janela redonda, voltada para a rua.  O projeto é da arquiteta Claudia Haguiara 
A cozinha é iluminada durante à tarde pelos raios de sol que entram através da janela redonda, voltada para a rua. O piso e as paredes são revestidos de tecnocimento. A pia fica em bancada de silestone branco. Projeto da arquiteta Claudia Haguiara
Christian Maldonado / Casa e Jardim

A cozinha desta casa de 276m², com balcão e armários brancos, fica ainda mais clara com os raios de sol que entram através da janela redonda, voltada para a rua.  O projeto é da arquiteta Claudia Haguiara
A suíte desta casa em Trancoso, litoral sul da Bahia, ocupa todo o pavimento superior, na ala íntima. O polímero de cimento reveste o piso. O projeto é do arquiteto David Bastos
Tucá Reines / Casa e Jardim


A cozinha desta casa de 276m², com balcão e armários brancos, fica ainda mais clara com os raios de sol que entram através da janela redonda, voltada para a rua.  O projeto é da arquiteta Claudia Haguiara
No projeto da arquiteta Claudia Haguiara, o acesso aos quartos, no pavimento superior, se dá pela escada de concreto solta na sala depois da demolição das paredes que a envolviam. Para dar acabamento, a profissional aplicou o tecnocimento nos degraus e na base
Christian Maldonado / Casa e Jardim

quinta-feira, 15 de março de 2012

Bloco de cimento para Casa e Jardim.

Blocos de cimento um verdadeiro charme no jardim. 
Inspire-se nas idéias abaixo e aproveite para criar as suas!
Maíra Acayaba
PAINEL VERTICAL 
Pintado com tinta roxa, o painel deste quintal, desenhado pelo escritório de arquitetura Casa 14, possui blocos de concreto vazados, que formam os vasos com plantas pendentes. A ideia surgiu quando a moradora passava pela Avenida Faria Lima, em São Paulo, e viu um projeto semelhante
 Marcelo Magnani
MESINHA ORIGINAL Olha só que ideia simples e original: no apartamento da arquiteta Marina Cury, a mesinha de apoio, ao lado do sofá, é formada por blocos de concreto empilhados. Além do visual rústico, as peças têm nichos que servem perfeitamente para guardar jornais e revistas.
 Edu Castello
MURO DISFARÇADO
Neste projeto, assinado pela arquiteta Regina Adorno, inúmeros blocos de concreto forram o muro de 6 m x 2,70 m. Os vários nichos cinza acomodam espécies de fácil manejo e de pleno sol, entre elas ripsális (1) e trapoerabas roxas (2). No telhado da construção adicional, os mesmos blocos – agora inseridos na horizontal – são utilizados como jardineiras, com aspargos (3).
Gostaria de  ver mais idéias? Consulte:

Os créditos são para a revista casa e jardim e para os arquitetos citados. 

segunda-feira, 12 de março de 2012

FLORESTA TORTA - CROOKED FOREST

"FLORESTA TORTA - CROOKED FOREST"


Próximo a Gryfino, Noroeste da Polônia, há um bosque que parece ter  saído de um conto de fadas. As árvores tortas da chamada “Floresta Torta” ou "Crooked Forest",  estão rodeadas por uma grande floresta de pinheiros crescendo em linha reta,  porém  este bosque com cerca de 400 árvores curvas plantadas em torno de 1.930,  possuem seus troncos  dobrados em direção ao norte e  são um grande mistério .


 Acredita-se que  foram plantadas e deixadas  crescer durante 7 a 10 anos, então foram dobradas deste jeito por alguma intervenção humana.

Especula-se que o objetivo provavelmente teria sido a utilização dos troncos para fabricação de móveis de madeira curvada, ou mesmo para serem utilizadas na estrutura dos cascos de embarcações ou talvez para serem usadas em cangas para os bois puxarem aradado.

Porém, antes que pudessem ser cortadas para essas finalidades a eclosão da Segunda Guerra Mundial  interrompeu bruscamente os planos de quem quer que tenha plantado e cuidado dessas árvores. Mas tais informações são apenas especulações  enquanto não se encontra uma melhor explicação para o mistério das árvores tortas da polônia.


Fonte:  Mail Online -UK.   

segunda-feira, 5 de março de 2012

O JARDIM INGLÊS - THE ENGLISH GARDEN

Impossível não se encantar com tanta beleza. 
Imagens colhidas em diversos jardins da Inglaterra.


Red Admiral Butterfly on Aster
Rhododendron carpet
Maple by Wellingtonia
Apples
Rhododendron alutaceum
Butterfly on Echinacea
Dahlias with Hordeum grass
Levens Hall
Rowan Berries
Christmas Holly
Red squirrel feeding
Blueberries

Créditos das fotos são para "The English Garden Magazine"

sexta-feira, 2 de março de 2012

SEQUÓIA GIGANTE - GIANT SEQUOIA



Na Califórnia, no extremo oeste, temos belos monumentos do passado: as sequóias.
Monumentos que eram plantinhas quando Noé foi sepultado; arvorezinhas quando a torre da Babilônia foi abandonada; robustas e gigantescas quando Davi matou o seu gigante. E quando a árvore sobre a qual Cristo foi pendurado perdeu a sua vida, ali nas praias e nas encostas das montanhas da Califórnia, aquelas mesmas sequóias "levantavam seus braços folhosos para orar". Elas continuam ali, aquelas sequóias da Califórnia, Sequóia sempervirens Sequoiadendron giganteum.




A história da vida da sequóia gigante, a mais antiga das sequóias da Califórnia, apresenta algumas questões fascinantes que a ciência até agora não foi capaz de responder. Eis algumas delas:
  • Exatamente quantos anos têm de existência ?
  • Por que não encontramos espécimes vivos mais antigos do que aproximadamente 3.200 anos ?
  • Porque se limitam às montanhas da Califórnia ?
Quando examinamos as obras de eminentes dendrocronologistas, descobrimos que o período de vida da sequóia gigante é de mais de 3.200 anos... a determinação da idade pela contagem dos anéis continua sendo mais exata do que qualquer outro método conhecido para a sequóia gigante .  Além de um antigo pinheiro cone-de-cerda, podemos dizer que a sequóia gigante, encontrada apenas na Sierra Nevada da Califórnia, É UMA DAS COISAS MAIS ANTIGAS DA TERRA!
A longevidade da sequóia gigante se atribui a diversos fatores; é muito resistente aos insetos, a enfermidades e ao fogo. Sua resistência ao fogo se deve a diversos fatores: a casca é "maciça e espessa, mais do que em qualquer árvore da terra, de 24 a 31 polegadas de espessura", um pobre condutor de calor, como o asbesto, e contém pouca quantidade de resina. A madeira também é de uma qualidade macia e esponjosa que absorve água facilmente.
CORTE DO TRONCO DE UMA SEQUÓIA GIGANTE EXPOSTA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL EM LONDRES
 Sabemos, através dos fósseis, que elas existiram muito antes disso... durante o período quando os animais "pré-históricos" viveram. "A picareta do caçador de fósseis desenterrou remanescentes de folhas de fósseis de sequóia e seus cones em camadas triássicas. Esse período representa o despertar da vida dos répteis... Por isso a sequóia, como espécie pode ser considerada fabulosamente antiga
"Eis aí. Há milhares de anos passados "...a sequóia era um dos principais enfeites da vegetação da terra durante o período miocênico. Suas florestas deveriam ser a coisa mais impressionante que a terra já conheceu... Sob as larvas do monte Shasta encontramos impressões de suas folhas e cones. É evidência indubitável de que a sequóia já existia na Califórnia naquele período." Então "uma terrível solidão dominava este universo". E, durante algum tempo, as três espécies comuns de sequóias deixaram de crescer tão extensamente como antes. Por que? Será que realmente ocorreu uma "calamidade universal"? Talvez uma compreensão dos hábitos de reprodução e de crescimento da sequóia gigante possa contar-nos algo que lance luz sobre esse mistério.
De acordo com Ellsworth, a gigantesca sequóia só se reproduz através de sementes. Elas estão contidas em cones pequenos do tamanho de um ovo com 30 a 40 escamas lenhosas, compactadamente apertadas, persistentes. Esses cones amadurecem no prazo de dois anos. As sementes, mais de 30 em cada cone, são do tamanho de uma semente de aveia, com uma membrana protetora em forma de disco. Os cones permanecem verdes e fechados até que sequem e, então, abrem-se, e podem permanecer presos a árvore, verdes crescendo por 21 anos. Elas não disseminam as sementes enquanto estão presos a árvore. Mesmo árvores seriamente danificadas continuam produzindo cones. A fim de germinar, a semente precisa ser enterrada em solo mineral úmido, em locais como veios rochosos, encostas íngremes e fissuras, com pouca nessecidade de nutrientes. Contudo, precisam de muito sol. 


Sabe-se de sementes que forma levadas por enchentes. "Talvez o mais conhecido e o mais tradicional arvoredo seja ao longo d bifurcação meridional do Rio Kaweah, abaixo do bosque Garfield. Uma dúzia de sequóias se alinham a margem do rio... A autitude é a mais baixa conhecida no mundo, para um bosque de sequóias gigantes naturalmente semeadas. Uma perfuração indica que essas árvores foram semeadas em meados de 1880, quando uma enchente torrencial também levou imensos troncos de sequóias através da cidade de Visalia cerca de 64 Km a oeste do vale de São Joaquim."
O brotinho solta uma raiz de 10 a 13 cm de comprimento que pode penetrar de 25 a 28 cm por ano na terra. "No estágio seguinte, o sistema de raízes se espalha lateralmente e a raiz inicial desaparece". Em árvores adultas, o sistema de raízes pode espalhar-se até 381 metros de distância da árvore, embora o raio médio seja de 102 a 127 cm. "A pouca profundidade das raízes de uma árvore tão grande surpreende quase todos os visitantes do parque. Como essas árvores permanecem em pé sem um sistema de raízes sustentadoras mais profundo?... As árvores, ao que parece, precisariam ser muito bem distribuídas para manter o seu equilibrio... Mas a quantidade de sustentáculos é surpreendente".  O sistema de raízes não é apenas pouco profundo... As raízes chupam umidade como esponjas.



Resumindo, descobrimos:
Por algum motivo desconhecido, as sequóias gigantes só podem ser encontradas há 3.200 anos, com espécimes em registros recentes. Mas esta espécie é encontrada abundantemente nos registros fósseis, numa grande extensão de superfície terrestre.
Seu desaparecimento não é provavelmente devido a enfermidades, infestação de insetos ou fogo, uma vez que são muito resistentes a eles. ( Observação: um insendio suficientemente grande para destruirn todas as árvores, também deveria Ter sido suficientemente grande para destruir suas sementes; é o que parece! ). Outra catástrofe que poderia esplicar a súbita descontinuidade das árvores e dos dinossauros... e dos pterodáctilos... e dos homens... é uma enchente poderosa.
A história da semente de uma sequóia gigante do cone, até a mudinha indica que:
  • Os cones poderiam sobreviver ao dilúvio por 21 anos. O dilúvio de Noé durou apenas 371 a 376 dias.
  • Enchentes têm sido comprovadamente instrumentais na disseminação de sementes. O dilúvio mundial de Noé finalmente recuou, aproximando-se então às condições de uma enchente local.
  • O desenvolvimento das arvorezinhas utiliza aluviões pouco profundos para germinar, soltando uma raiz temporária até desenvolver um sistema de raiz pouco profundo, mas amplo. Isso tornaria o desenvolvimento da árvore adulta mais fácil nas condições após o dilúvio.
  • Embora capaz de viver indefinidamente, a idade mais avançada da sequóia gigante é cerca de 4.000 anos, indicado seu reaparecimento na terra cerca de 2.000 anos a.C., exatamente na época em que a maior autoridade histórica, a Bíblia, o coloca.
Concluíndo parece que a história e os hábitos de desenvolvimento da sequóia gigante se encaixam bem na história do dilúvio, assim:




DILÚVIO

Destruiu todas as coisas vivas;
Durou aproximadamente um ano;
Recuou deixando um aluvião e outras condições para a germinação;
Houve, sem dúvida, frinchas e encostas de montanhas com depósitos pouco profundos;
Quando o dilúvio de Noé recuou, talvez semeasse a sequóia exatamente como em 1880;
Ocorreu cerca de 2.000 anos a.C.

SEQUÓIA GIGANTE

Descoberta exstensa de fósseis anteriores a 2.000 anos a.C.;
Os cones podem permanecer na árvore por cerca de 21 anos;
As sementes precisavam exatamente o tipo de solo que o Dilúvio deixou;
Sequóias crescem principalmente sobre solo com resíduo de granito aluviões, sobre basalto metamorfoseado, sobre solo derivado de rocha xistosa;
A área do Rio Kaweah e ao longo do afluente de Rattlesnake Creek encontramos o que foi espalhado pela enchente;
Começou a crescer há mais ou menos 4.000 anos atrás.

Será que Deus nos deu na sequóia gigante um cronômetro pelo qual podemos calcular quando ocorreu o Dilúvio ? O que poderíamos descobrir através de uma investigação mais minuciosa na história da sequóia gigante de Sierra Nevada ? Falando de outra espécie de árvore, nosso Deus disse uma vez: "Acaso não ouviste que já há muito dispus eu estas cousas, já desde os dias remotos o tinha planejado?." (2 Reis 19:25).

Todos os créditos desta pesquisa são para Dorothy E. Kreiss Robbins.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...